segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Experiências urbanísticas

Plano para Melun-Sénart

Projeto de 1987, definiu-se onde não seria construído, ou seja, pensou-se primeiramente nos vazios (espaços de paisagem natural). Os edifícios de grande densidade poderiam ser importantes instrumentos para contestar ou mesmo resistir à expansão de qualquer cidade. Neste projeto, Koolhaas ressaltou a necessidade de se fazer edifícios sem finalidades específicas, como acomodações permanentes de atividades provisórias.




Plano de reurbanização de Bijlmermeer

Projeto de 1986. As ruas e garagens separavam as pessoas de suas casas. Essa análise mostrou a força e a intensidade dos espaços abertos. As rodovias, garagens, escolas e estádios seriam as ilhas de áreas verdes. O projeto trouxe também uma articulação a um arcabouço central de novos serviços. A cidade, nessa nova concepção, seria definida não pleos espaços construídos, mas pelos seus espaços vazios. Seriam arquipélagos construídos, cercados por áreas verdes, resguardados de futuras construções, mostrando já uma preocupação com a invasão da paisagem.



Projeto para  Centro Internacional de Negócios de Lille

O projeto para Lille, de 1988, mostra uma resistência ao espairamento urbano, com uma defesa de construções de altíssima densidade. O arquiteto busca a flexibilidade sem se limitar a uma função específica.





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