No seu livro, A cidade genérica, Rem Koolhaas compara as cidades contemporâneas aos aeroportos, isto é, todas seriam iguais. A identidade das cidades deve derivar da substância física, do histórico do contexto, do real.
A cidade genérica possuiria um estilo livre. Os vazios seriam as peças edificatórias essenciais desta cidade.
O movimento pós-moderno, para ele,, seria o único que conseguiu conectar o exercício da arquitetura ao exercício do pânico. Seria um método, uma mutação da arquitetura profissional que produz resultados eficientemente rápidos comoqye para seguir o ritmo de desenvolvimento da cidade genérica. A resistência ao pós-moderno seria anti-democrática neste sentido.
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